Estou afastada uns dias em viagem pelo "Velho Mundo" (é o novo!), o que não justifica minha ausência neste espaço, muito pelo contrário, tenho muito para contar. Vou compensar, portanto, neste e nos próximos posts sobre algumas passagens interessantes.
Ao voltarmos para o hotel em Lisboa (Portugal), perguntamos a um passageiro do ônibus 28 se já estávamos perto do shopping Vasco da Gama, nossa parada, ao que ele respondeu: "Não...". Como não? Devia estar bem próximo, comentamos eu e minha filha. O passageiro então continuou: "... estamos próximos do Centro Comercial Vasco da Gama. Aqui falamos português!".
Tudo bem que procuremos preservar as nossas identidades, mas bom senso nunca é demais. Se os nossos nativos tivessem tido, em 1500, a atitude do orgulhoso passageiro, estaríamos todos no Brasil falando tupi-guarani até hoje. Pois, pois...
Ao voltarmos para o hotel em Lisboa (Portugal), perguntamos a um passageiro do ônibus 28 se já estávamos perto do shopping Vasco da Gama, nossa parada, ao que ele respondeu: "Não...". Como não? Devia estar bem próximo, comentamos eu e minha filha. O passageiro então continuou: "... estamos próximos do Centro Comercial Vasco da Gama. Aqui falamos português!".
Tudo bem que procuremos preservar as nossas identidades, mas bom senso nunca é demais. Se os nossos nativos tivessem tido, em 1500, a atitude do orgulhoso passageiro, estaríamos todos no Brasil falando tupi-guarani até hoje. Pois, pois...
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